A secretária Executiva, Brigida Sacramento foi convidada a participar da 1ª Reunião da Comissão Tripartite que ocorreu no último dia 29/11pp, online.
Participaram cerca de 23 representantes da concessionária. Pela ANTT, Simone Gleiser. Responsáveis pelas apresentações: Fernando Cesar, do litoral sul, que abordou sobre o número de acidentes que giram em torno de 450 a 500 por mês no trecho, sendo que a maior incidência é a colisão traseira. Também falou sobre o número de óbitos, que a maior causa é a falta de respeito a velocidade estabelecida. Gleiser questiona sobre as medidas que estão sendo tomada para minimizar essas ocorrências. Também abordou sobre a obra de municipalização pretendida por Taboão da Serra. Brigida informa que não há consenso sobre essa matéria e que o entendimento é que essa solução só interessa a Taboão e a Arteris que se livra de um problema. Que o correto é buscar tecnicamente uma solução para esse problema. Que a solução para obras de caráter metropolitano tem que ser consensuadas. Que o entendimento dos demais prefeitos é que essa municipalização só transferirá o problema de Taboão para os demais municípios que já sofrem pelo não cumprimento do PER referente as ruas laterais. Gleiserdisse que constará na Ata. Sergio Pina, diz que do ponto de vista rodoviário as ruas laterais não vão resolver o problema, que lá trás se discutiu sobre a construção de um elevado que seria custeado pela linha Amarela do Metrô. Brigida sugere que esse debate seja retomado junto ao novo governo.
Também foi abordado sobre a conservação da estrada e outras obras que estão em execução como o trevo no KM 312 em São Lourenço da Serra, mais uma opção de retorno, que será concluída em fevereiro de 2024.
Dutra, fala sobre os projetos, cronogramas e valores. Menciona sobre as ruas laterais que havia sido retirada do contrato e voltou por meio de termo aditivo. Serão 21 km a serem executadas no 2º semestre de 2025 a 2028. Brigida esclarece que as ruas laterais são necessárias e também é uma realidade porque os usuários utilizam o acostamento de qualquer forma. Que acha um absurdo multar os usuários. Que se coloca uma placa permitindo o uso e depois retira permitindo com isso as multas, que por sinal são caríssimas. Também menciona os 30kms na Serra do Cafesal. Diz do andamento do licenciamento junto ao DAEE, as condicionantes da acro drenagem e o problema por estarem fora da área de domínio, que o DAEE não vai permitir. Que apresentaram estudos a agencia fora da área de domínio. O IARRIMA já foi feito. Também abordou o problema da alça ao rodoanel no 279, que 70% do congestionamento vem da Regis e 30% do Rodoanel. Estudos para liberação da 4ª faixa. Que estão repactuando (SPMAR) novo anel, 11 km saindo na leste – KM 290, com trevo no Regis.
Simone, menciona o Fator D, diz que no caso de descumprimento dos prazos estabelecidos no cronograma a concessionária além da multa que será aplicada, será descontada direto no caixa do pedágio. Próximas reuniões estão agendadas para 22/05 de 2024 e 27/11 de 2024.